Era um mundo pai orientado. Não necessariamente pelo pai propriamente dito. Mas pelo modo de vida das pessoas.
Agora, o que orienta as pessoas é o Google e algo meio matriarcal. Numa sociedade altamente positivista. Supervalorizando a tecnologia e a figura do médico.
Fica todo mundo desnorteado.
Desponta a psiquiatria. Onde também a figura paterna é substituída pelo comprimido.
Pseudociências e cientificismos, como a neurociência, também despontam.
A indústria farmacêutica também fomenta a psiquiatria.
O resultado? Todo mundo perdido.