Com sensacionalismo e cientificismo.
Um contra a maioria
As vezes é vital ser um contra a maioria.
Nem sempre a maioria tem razão.
Muitas vezes é preciso nadar contra a corrente.
Sua dor
Escute a sua dor, o seu sofrimento.
Não menospreze a sua dor.
Podem ser coisas que estão rompendo limites.
O suicídio
Muitas vezes as pessoas se matam por medo da morte.
A questão é, deixe correr a vida. Se morrer, morreu.
O encontro
Quando dois homens se encontram de verdade, o que fica é o silêncio, ninguém precisa falar nada.
Fala-se pouco.
O que vale são esses momentos, essa troca.
Essa troca é que é mágica.
As pessoas em geral falam muito.
Saúde mental?
A coisa está tão distorcida, que as pessoas acreditam que saúde mental é igual a drogas psiquiátricas.
Afinal, numa sociedade absolutamente positivista, tudo está no corpo, in corpus.
O conselheiro
Psicologia boa era a do tempo do conselheiro.
Uma Psicologia comum e cotidiana. Sem muita enrolação.
Seria o Google pai dos burros?
Vivemos num mundo onde a figura paterna está em baixa.
Era um mundo pai orientado. Não necessariamente pelo pai propriamente dito. Mas pelo modo de vida das pessoas.
Agora, o que orienta as pessoas é o Google e algo meio matriarcal. Numa sociedade altamente positivista. Supervalorizando a tecnologia e a figura do médico.
Fica todo mundo desnorteado.
Desponta a psiquiatria. Onde também a figura paterna é substituída pelo comprimido.
Pseudociências e cientificismos, como a neurociência, também despontam.
A indústria farmacêutica também fomenta a psiquiatria.
O resultado? Todo mundo perdido.
Perdeu, perdeu playboy
Não devemos acostumar com tudo.
Nem suportar tudo.
Muitas vezes temos que morrer realmente.
Psicólogos ou psiquiatras nazistas?
Os psicólogos de hoje em dia tão mais pra psiquiatras nazistas.
Se venderam pra psiquiatria e suas drogas.
Atirei o pau no gato
Nessa geração louca e politicamente correta, a criança não pode nem mais cantar: "Atirei o pau no gato". É politicamente incorreto.
Ah! Fala sério!
Como sempre digo, uma sociedade que nomenclatura tudo, totalmente positivista e surreal. Como se tudo pudesse ser dito, calculado e controlado.
Estão acabando com a infância das crianças. Numa pretensão de educá-las.
E o que acontece? Todo mundo infeliz e medicado.
Perdidos pelo mapa
Quando ter o mapa é estar perdido.
Mencionando a atual neurociência.
Objetivar o subjetivo é acabar com ele.
Estudando
Na vida você estuda, estuda, estuda pra caramba, igual a um condenado, e aí, chega lá na frente, chega a conclusão que não sabe nada.
Politicamente correto?
Não seria "politicamente correto" algo incorreto?
Temos que ser corretos, respeitar uns aos outros.
Mas "politicamente correto", termina com essa palhaçada que está aí.
Todo mundo querendo processar todo mundo por qualquer coisa. Ninguém pode falar mais nada.
Chegando ao extremo de não se poder fazer mais humor.
Isso tudo é mais um dado da sociedade atual positivista. Talvez algo do dito feminismo também.
Sociedade que trocou a figura paterna pelo Google, o cientificismo e as pseudociências.
A sedução do explicar
Muitas vezes na vida entramos numa onda de explicar tudo.
Quando a vida é viver, deixar correr.
A explicação é sedutora. Mas falha.
O que é explicado já não é mais o que é.
Simplificando a vida
Basicamente viver é comer, beber, transar, passear, estar com a família e com os amigos.
As pessoas complicam demais.
Os animais por exemplo, basicamente vivem se alimentando, cruzando ou procriando.
Nadando contra a corrente
As vezes é fundamental irmos contra a maioria.
Muitas vezes a maioria está errada.
Fugindo do problema
Quando fugir do problema é vital.
Nem sempre devemos ou podemos encarar determinados problemas.
A ideia de que devemos sempre encarar os problemas é fictícia.
Loucuras existem
Loucura não é só o que não existe.
Existem coisas que são loucuras.
Cabendo a nós escolhermos.
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